Esse deve ser o quarto ou quinto
texto que escrevo só essa semana para tentar te entender. Mesmo quebrando
minhas próprias promessas e burlando minhas leis pré-definidas, em alguns
momentos eu penso que talvez valha a pena toda essa loucura.
Não aguento mais essa bagunça que
você me causa, mesmo sendo bagunceira do jeito que sou.
Você podia ser mais claro, não é?
Depois dizem que as meninas que
são complicadas.
Tá, tudo bem, talvez eu esteja
sendo um pouquinho injusta, já que se julgando de meninas como eu, isso
realmente se aplica, já que eu sou tipo aquele problema de Física que ninguém
conseguiu responder na prova.
Já falei do meu drama, né? Pois
então.
Mas voltando ao assunto desse
texto, já que eu viajo demais, eu tento sentir para te entender, e tento
colocar tudo para fora para ver se faz algum sentido fora da minha própria
mente amalucada, mas aparentemente não faz sentido em lugar algum!
Você está em todos os lugares que
estou, simplesmente!
É tipo Voldemort, sabe?
Me sinto na música do Luan
Santana “aonde quer que eu vá, você está em tudo”.
(As piadinhas ruins de sempre,
pois é.)
Acho que eu já estou ficando
louca, e aí como recompensa, tô te enlouquecendo um pouquinho também.
Você só me confunde.
Mistura sinais de ‘sai fora’ com
sinais de ‘chega mais’, com direito a piscadela e desviada de olhar.
Qual seu problema, ehm?
Na verdade, acho que a pergunta
correta é:
Qual o meu problema?
Pois é.
Eu não mais se devo tentar me
entender, ou entender tuas confusões e sinais trocados.
Sabe, acho que você está tão em
dúvida e pirando quando eu estou.
Sabe aquela música “de todos os
loucos do mundo?”
Acho que “sua loucura parece um
pouco com a minha”.
Tudo que é compartilhado acaba
sendo melhor.
Isso vale para as loucuras e
dúvidas, bonitinho.
(Só uma sugestão.)
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